Existem centenas de entidades sem fins lucrativos no Brasil, formalizadas ou não, que prestam relevantes serviços a nossa sociedade, em áreas como animais abandonados (resgate, abrigo, alimentação, castração, campanhas de adoção, etc), assistência social (idosos e crianças em situação de risco, portadores de deficiência, dependentes químicos, moradores de rua, etc), saúde, educação, entre outras.
Já fui dirigente por muitos anos de uma dessas entidades sem fins lucrativos e por isso sei que a grande dificuldade dos abnegados membros dessas ONGs é com a arrecadação dos recursos necessários ao desenvolvimento das ações, o que poderia mudar bastante se a internet, o mundo virtual, fosse utilizado de modo adequado para gerar renda.
A maioria dessas entidades utiliza muito bem a internet para divulgar suas ações, mas basta uma olhada rápida em seus sites, blogs e páginas nas redes sociais para perceber que nada ou quase nada é feito para gerar renda na rede virtual. No máximo promovem a venda de camisetas e outros produtos personalizados, que certamente não geram recursos relevantes.
Grande parte das entidades sem fins lucrativos ainda dependem de doações, vaquinhas, brechós, etc, ou seja, não aproveitam o potencial de geração de renda via internet, que combinado com a natural simpatia das pessoas com a causa, teria certamente um efeito positivo avassalador.
A minha sugestão é que as entidades sem fins lucrativos arrecadem recursos com o recebimento de comissões pela venda de produtos e serviços, de empresas como Americanas, Submarino, Havan, Zattini, etc., através de indicação por meio de link personalizado, compartilhado pelos voluntários e simpatizantes da causa nas redes sociais.
Além das comissões pelas vendas de produtos e serviços, também é possível arrecadar dinheiro indicando aplicativos, como Easy Táxi, iFood, Recargapay, entre outros.
Cito como um exemplo de campanha possível seria visando a divulgação do aplicativo Recargapay, que paga cerca de oito reais para cada vez que baixarem o aplicativo o aplicativo através da sua divulgação e fizerem a primeira recarga do celular. Fico imaginando uma campanha dessas no WhatsApp e no Facebook, explicando o motivo da campanha e pedindo pra compartilhar, de teria como não dar certo. E o aplicativo ainda está dando um crédito para quem baixá-lo.
Esse é só um exemplo e nem sei por quanto tempo vai permanecer essa campanha nesse formato, mas há várias outras campanhas com aplicativos e produtos que poderiam ser promovidos.
Existem muitas pessoas que gostariam de contribuir com a sua entidade e não dispõem de tempo ou não possuem condições financeiras para isso, porém certamente comprariam produtos/serviços através dos links indicados para gerar recursos à entidade e com certeza ajudariam na divulgação, através de WhatsApp, redes sociais, etc. Algumas lojas oferecem cupons de desconto, que facilitam a divulgação e é uma vantagem obtida pelo voluntário/simpatizante.
A divulgação básica das campanhas com os links personalizados poderia ser feita através da criação de página no site da sua entidade, caso exista, que poderia ser complementado com a divulgação nas redes sociais, e-mail, etc., e a propagação poderia ser feita por voluntários e simpatizantes, através das redes sociais, WhatsApp, etc. Caso não possua site ou blog, seria interessante criar um, que poderia ser grátis, no Blogger ou Wordpress, para ter uma página física para colocação dos links fixos. Quem não quiser criar, também é possível só via redes sociais, embora demandaria um trabalho maior de divulgação, a meu ver.
É importante ressaltar que para colocar em prática essa ideia de geração de receitas via internet não é preciso gastar nada, sem nenhum custo, para a ONG ou para os voluntários.
Para viabilizar a divulgação por meio de link personalizado, é necessário o cadastro na Actionpay - https://actionpay.net/ref:NzI2MzEzNzk1MDc0 - que é uma plataforma que atua em vários países e gerencia as campanhas das empresas acima e dezenas de outras. Ou seja, a Actionpay funciona como intermediária entre as empresas que comercializam os produtos/serviços (Americanas, por exemplo) e quem indica a venda (que no caso seria a sua entidade) e fornece as ferramentas de divulgação (links com o código do divulgador - para identificar a venda - e materiais para publicidade).
Para informações sobre a Actionpay e como fazer o cadastro, que é muito simples, acesse a página http://www.infodicas.info/2018/08/como-se-cadastrar-na-actionpay.html.
Após o cadastro, que é rapidíssimo, poderá conhecer as campanhas e ter acesso ao e-mail e Skype da gerente de contas, que poderá esclarecer as dúvidas.
É importante, a meu ver, tirar proveito das novas formas de arrecadação também em prol de causas tão nobres.
Por que não utilizar a simpatia de tanta gente com causas tão relevantes à sociedade para gerar recursos financeiros para essas entidades? E com benefícios até para quem colabora. Fica a sugestão.
Se gostou, compartilhe com outras pessoas que de alguma forma se interessam por causas como a dos animais abandonados (resgate, abrigo, alimentação, castração, campanhas de adoção, etc), assistência social (idosos e crianças em situação de risco, portadores de deficiência, dependentes químicos, moradores de rua, etc), saúde, educação, entre outras.
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